13 de julho de 2014

Resenha: O Dom, de James Patterson & Ned Rust

Bruxos e Bruxas #2
Autor: James Petterson e Ned Rust
Editora: Novo Conceito
Páginas: 288
Gênero: Fantasia, aventura
Nota:
Os irmãos Allgood nunca desistem de lutar contra os poderes autoritários e desumanos d’O Único Que É O Único, mas, agora, eles estão sem Margô — a jovem e atrevida revolucionária; sem Célia — o grande amor de Whit; e sem seus pais — que provavelmente estão mortos... Então, em uma tentativa de esquecer suas tristes lembranças e, ao mesmo tempo, continuar seu trabalho revolucionário, os irmãos vão parar em um concerto de rock organizado pela Resistência onde os caminhos de Wisty e de um jovem roqueiro vão se cruzar. Afinal, Wisty poderá encontrar algo que lhe ofereça alguma alegria em meio a tanta aflição, quem sabe o seu verdadeiro amor... Mas, quando se trata destes irmãos, nada costuma ser muito simples e tudo pode sofrer uma reviravolta grave, do tipo que pode comprometer suas vidas. Enquanto passam por perdas e ganhos, O Único Que É O Único continua fazendo uso de todos os seus poderes, inclusive do poder do gelo e da neve, para conquistar o dom de Wisty... Ou para, finalmente, matá-la.

Ainda fugindo do regime da Nova Ordem e de seu líder, O Único Que É O Único, Whit e Wisty vão descobrindo e aprendendo, do jeito mais difícil, a controlar seus poderes. Os irmãos Allgood continuam na busca a fim de achar seus pais, descobrindo falhas e planos da N.O.

Wisty e Whit tentam achar um jeito de parar O Único, ainda mais sabendo que o mesmo quer capturar Wisty para usar seu dom, nem que parar isso tenha que matá-la.

O livro segue o mesmo modelo do primeiro, a narrativa se mantém em 1ª pessoa, em capítulos alternados pelos dois irmãos. É uma boa história, tem um bom planejamento mas o modo como a história corre é enrolado, cansativo e lento. Há momentos em que você irá rir muito com o sarcasmo da Wisty, suas falas são bem engraçadas e descontraídas de modo que você não irá te deixar naquela tão conhecida monotonia.

Não vi muita evolução entre os personagens, alguns se destacaram como o Byron e a Janine, que foi bom para o enredo. Alguns fatores me deixaram um pouco indignada, como o modo em que eles aceitam a magia e ela simplesmente acontece do nada. Eu tinha expectativas para que a história evoluísse mas me frustrei um pouco.

Escrito por: Bianca

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