Editora: Intrínseca
Páginas: 368
Gênero: Romance, Mistério
Nota: ★★★★
Sinopse: Em Cidades de papel, Quentin Jacobsen nutre uma paixão platônica pela vizinha e colega de escola Margo Roth Spiegelman desde a infância. Naquela época eles brincavam juntos e andavam de bicicleta pelo bairro, mas hoje ela é uma garota linda e popular na escola e ele é só mais um dos nerds de sua turma.Certa noite, Margo invade a vida de Quentin pela janela de seu quarto, com a cara pintada e vestida de ninja, convocando-o a fazer parte de um engenhoso plano de vingança. E ele, é claro, aceita. Assim que a noite de aventuras acaba e um novo dia se inicia, Q vai para a escola, esperançoso de que tudo mude depois daquela madrugada e ela decida se aproximar dele. No entanto, ela não aparece naquele dia, nem no outro, nem no seguinte.Quando descobre que o paradeiro dela é agora um mistério, Quentin logo encontra pistas deixadas por ela e começa a segui-las. Impelido em direção a um caminho tortuoso, quanto mais Q se aproxima de Margo, mais se distancia da imagem da garota que ele pensava que conhecia.
Resenha
A história conta sobre um adolescente, Quentin Jacobson, e
sobre paixão secreta por sua vizinha, Margo Roth Spiegelman. Após Margo bater
em sua janela, com uma lista de 11 coisas estranhas para fazer envolvendo Q e o
de carro de sua mãe. Ajudando Margo com seu plano louco, cheio de aventuras e
adrenalina, Q ainda volta a tempo de ir à escola.
Com um grande
histórico de sumiços repentinos, Margo some e talvez, Quentin seja a única
pessoa que possa acha-la e compreende-la através de várias pistas estranhas e
confusas.
Esse foi o primeiro
livro do John Green que li e sinceramente, me apaixonei. Ele criou um mundo
totalmente diferente de todos os livros que eu já li, com personagens e sub
personagens bem desenvolvidos. Com todo um roteiro e uma bela história. É leve
e muito fácil de ler, dificilmente o leitor fica entediado.
Adorei o Q, ele é
inocente e não mede esforços para ajudar os amigos. Margo me irritou um pouco
com seu egoísmo, mas tirando isso também gostei muito dela. Meu preferido é o
Radar e sua coleção de papais-noéis-negros. Ben é irritantemente engraçado e
Lacey é a burrinha do grupo que não pode comer carboidratos. Sem dúvida eu ri
demais e foi um dos melhores livros que eu já li.
John se mostra um
escritor muito dedicado e talentoso por que a sua pesquisa para fazer o livro
deve ter sido muito cansativa, mostra que ele se importa bastante com detalhes
e isso encaixou tudo muito bem.
Escrito por: Bianca
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