30 de março de 2014

A boy and his hobbies



Hoje, depois de muito tempo, eu fiz algo que me fez perceber que leitura não é o meu único hobby. Estava pensando noque ler, quando me peguei olhando o controle do meu video-game. Então era isso que eu ia fazer hoje, ao invés de ler, e, posso dizer que amei.

 Havia me esquecido que a leitura não é o único meio de se sentir diversas emoções. O nervosismo, a felicidade, a tensão, as minhas mãos suando no controle. Eu realmente gostei e refleti: O que eu fazia antes do hábito de ler e ler cada vez mais? Esta certo, eu leio desde pequeno, mas tinha esquecido da minha paixão por quadrinhos (quais não leio a muito tempo), por animes e por games. Então decidi, vou voltar com essas manias.

 Vou diminuir o tempo que leio, e colocarei outras das coisas que amo fazer. Nem TV eu assisto mais direito hahaha. Mas, ler é algo que nunca vou parar de fazer, vou atualizar o blog com a mesma frequência, mas quem sabe, com temas um pouco diferentes?

Obrigado por ler >.<

Escrito por: Mello

29 de março de 2014

Resenha: O Teorema Katherine, John Green

Autor: John Green
Editora: Intrínseca
Páginas: 304
Gênero: Jovem adulto (YA)
Nota:
Sinopse: Após seu mais recente e traumático pé na bunda - o décimo nono de sua ainda jovem vida, todos perpetrados por namoradas de nome Katherine - Colin Singleton resolve cair na estrada. Dirigindo o Rabecão de Satã, com seu caderninho de anotações no bolso e o melhor amigo no carona, o ex-criança prodígio, viciado em anagramas e PhD em levar o fora, descobre sua verdadeira missão: elaborar e comprovar o Teorema Fundamental da Previsibilidade das Katherines, que tornará possível antever, através da linguagem universal da matemática, o desfecho de qualquer relacionamento antes mesmo que as duas pessoas se conheçam. Uma descoberta que vai entrar para a história, vai vingar séculos de injusta vantagem entre Terminantes e Terminados e, enfim, elevará Colin Singleton diretamente ao distinto posto de gênio da humanidade. Também, é claro, vai ajudá-lo a reconquistar sua garota. Ou, pelo menos, é isso o que ele espera.

Resenha

 Mais uma vez John Green da um show com sua escrita única. Eu já havia gostado de A Culpa é das Estrelas, mas a escrita dele aqui é tão boa quanto. A linguagem jovem com gírias palavrões e tudo é ótima. Ele mantém um ritmo diferente dos demais autores, um ritmo um pouco mais acelerado, e eu gosto disso.

 Eu vi muitas criticas sobre esse livro, positivas e negativas, e em sua maioria negativas. Muita gente alega que esse é o trabalho mais fraco do autor, e não me vejo no direito de julgar, pois só li dois livros dele. Mas eu não posso negar, gostei de muita, muita coisa aqui, como personagens e a trama diferente.

  Sobre os personagens, o que eu mais gostei foi qual normalmente mais desagrada, que é o Colin (protagonista). Ele é muito nerd, metido a sabichão, e acho que foi por isso que eu gostei dele . Sempre sabe sobre tudo, e tem essa maniazinha com as Katherine's. O Hassan é o típico melhor amigo hilário, que todo mundo gosta, e que deu um ar engraçado, serio, qualquer um vai rir muito com ele. O resto dos personagens são muito bem construídos, muito mesmo.

 Tudo pareceu muito bom muito legal, mas existem coisas que me irritaram aqui, por exemplo, o próprio Teorema. A ideia dos terminantes e terminados é boa e tal, só que chega uma parte que é insuportável as tentativas do John Green de explicar o Teorema, a álgebra, e as vezes que o Colin fica recordando sobre as Katherines.

 Romance, romance mesmo aqui não tem. O máximo de romance são as partes que ele lembra da Katherine,  e ai, só no finzinho que ele acaba vivendo um namoro. Algo que eu não senti falta, foi o romance presente, ficou bom desse jeito, sem nada meloso e cansativo. 

 De modo geral, eu gostei. Foi o melhor dele pra mim até agora, e recomendo principalmente pra quem tem um lado nerd dentro de si.

Escrito por: Mello

22 de março de 2014

Resenha: Príncipe Mecânico (As Peças Infernais #2), Cassandra Clare.

Autora: Cassandra Clare
Editora: Galera Record
Páginas: 406
Gênero: Fantasia, Steampunk
Nota: ★+
SinopseTessa Gray não está sonhando. Nada do que aconteceu desde que saiu de Nova York para Londres — ser sequestrada pelas Irmãs Sombrias, perseguida por um exército mecânico, ser traída pelo próprio irmão e se apaixonar pela pessoa errada — foi fruto de sua imaginação. Mas talvez Tessa Gray, como ela mesma se reconhece, nem sequer exista. O Magistrado garante que ela não passa de uma invenção. Para entender o próprio passado e ter alguma chance de projetar seu futuro, primeiro Tessa precisa entender quem criou Axel Mortmain, também conhecido como Príncipe Mecânico.


Resenha

Atenção! Esta resenha pode conter spoiler sobre Anjo Mecânico.

 Estou sem palavras para escrever sobre esse livro incrível. Tudo em seu devido lugar, tudo muito bem organizado, tudo perfeito!

 Novamente tudo é bem mais focado nos personagens. E essa pode ser a única falha aqui, a falta de presença do vilão, que na verdade, nem aparece. A primeira metade do livro é no mesmo nível de Anjo Mecânico, mais calmo. Não é chato mas bem mais calmo que a segunda metade, onde tudo fica em um nível superior.

 O romance fica surpreendentemente único! Cassandra Clare não deixa nada melosinho, muito pelo contrario. Tessa encontrou dois amores para sua vida, e tem que decidir entre um, e é o melhor triangulo amoroso que eu já vi. Encontramos aqui também muitas questões políticas e vemos como o conselho e a Clave age, pois Benedict quer o instituto e provar que uma mulher não pode comanda-lo. 

 Entrando em questões de personagem, UAU!!! Eu ainda não gosto do Will, mas descobrimos o porque dele ser tão chato, e é um porque bem triste. E Jem, ah Jem, ele é demais, doce, gentil e bem mais presente aqui que no livro anterior. Tessa deveria ficar com ele (sim, eu shippo muito Jessa). Ao contrário de Anjo Mecânico, aqui eu me apeguei muito aos personagens, até mesmo os secundários como Sophie, Charlotte e Henry.

 Cassandra Clare me ganhou mais um vez, e se, Princesa Mecânica for tudo aquilo que dizem, existe perigo de As Peças Infernais superarem Os Instrumentos Mortais.

Escrito por: Mello

20 de março de 2014

O Códex dos Caçadores de Sombras, Cassandra Clare e Joshua Lewis

 Graças ao Anjo, eu comprei o Códex dos Caçadores de Sombras! Eeeh!

 Antes de tudo, pra quem ainda não sabe, o Códex é um tipo de guia do universo dos Caçadores de Sombras. Nele contém todas as informações que alguém precisa para se tornar um shadow hunter. Desde como foram criados as leis, a clave, os seres do submundo, nefilins até os tipos de demônio.

Então se você pretende encontrar um livro que tenha uma história com personagens e tudo, esse livro não é pra você. Ou talvez seja, se for um fã dos livros da Cassandra Clare, assim como eu.

Fotos





 Fora a holografia - acabamento magnífico exclusivo somente da primeira edição, normalmente comprada em pré-venda, que é de colecionador, da um brilho na capa - notei vários outros caprichos. O primeiro é a parte de dentro da capa e das orelhas, que formam imagens. Também não falta ilustrações por todo o livro, deixando essa arte ainda mais bela.

 Destaque ao trabalho dos desenhistas, e principalmente à querida Cassandra Jean, que mandou muito bem (claro que também teve a contribuição de outros desenhistas, citados no fim do livro.)


 O livro conta também com um sumário, deixando assim bem óbvio que você não precisa de uma ordem certa pra ler. Podendo alternar entre os temas que mais lhe interessam.




 Contém também uma parte inteira dedicada aos demônios, e a parte que mais chamou minha atenção foi onde eles descrevem bem detalhadamente com eles são, matando minhas duvidas sobre tais e, além disso, imagens de alguns deles.

 Amei a parte que fala sobre estelas e mostra alguns modelos. Eu sempre tive uma duvida infernal sobre como imaginar as estelas e nossa! Como eu adorei ve-las.

 Espalhados por todos os cantos também tem comentários de alguns dos personagens que ja conhecemos de outros livros, e que acabou dando certa graça em alguns casos.

 Ainda falta muuita coisa pra mostrar, como o guia de runas, irmãos do silencio, parte dos parabatai, etc. Corre comprar o seu, ainda a tempo de garantir um exemplar holográfico.


Escrito por: Mello

12 de março de 2014

Resenha: A Marca de Atena (Os Heróis do Olimpo #3), Rick Riordan

Autor: Rick Riordan
Editora: Intrínseca
Páginas: 480
Gênero: Fantasia, Aventura
Nota:

Sinopse: Annabeth está apavorada. Justo quando ela está prestes a reencontrar Percy - após seis meses afastados por culpa de Hera -, o Acampamento Júpiter parece estar se preparando para o combate. A bordo do Argo II com os amigos Jason, Piper e Leo, ela não pode culpar os semideuses romanos por pensarem que o navio é uma arma de guerra grega: afinal, com um dragão de bronze fumegante como figura de proa, a fantástica criação de Leo não parece mesmo nada amigável. Annabeth só pode torcer para que os romanos vejam seu pretor Jason na embarcação e compreendam que os visitantes do Acampamento Meio-Sangue estão ali em missão de paz.
Os problemas de Annabeth não param por aí - ela carrega no bolso um presente da mãe, que veio acompanhado de uma ordem intimidadora: Siga a Marca de Atena. Vingue-me. A guerreira já carrega nas costas o peso da profecia que mandará sete semideuses em busca das Portas da Morte. O que mais Atena poderia querer dela?
O maior medo de Annabeth, no entanto, é que Percy tenha mudado. E se ele já estiver habituado demais aos costumes romanos? Será que ainda precisará dos velhos amigos? Como filha da deusa da guerra e da sabedoria, Annabeth sabe que nasceu para liderar; no entanto, também sabe que nunca mais vai querer viver sem o Cabeça de Alga.

Resenha

No terceiro livro da saga, Tio Rick consegue nos surpreender mais um pouco. A história é “focada” em Annabeth, nossa querida filha de Atena terá de enfrentar seus maiores medos em uma missão sozinha. Depois de um longo tempo o tão esperado encontro de Percy e Annabeth acontece e é emocionante (PERCABETH). 

 Enquanto Annie segue com a miss
ão, Percy e os outros tem que resgatar Nico e lutar contra os gigantes gêmeos.

 Rick Riordan aproveitou muito bem a cultura romana, que teve mais destaque nesse livro, usou muito bem as “intrigas” entre os gregos e os romanos, fazendo com que a competição entre Jason e Percy ficasse mais tensa. A melhor parte é, sem dúvida, a de Annabeth, além de enfrentar seus medos e defeitos, ela defende a honra de sua mãe. Piper e Jason ficaram com aquela cara de casal meloso, então não gostei muito disso. As partes de Leo foram as mais engraçadas, saindo de várias situações com sarcasmo e bom humor. Acho que Hazel e Frank deviam ter um pouco mais de atenção. Acho que esse livro foi um dos melhores que eu já li. Tio Rick sempre vai superando as minhas expectativas.


Escrito por: Bianca

Resposta ao vídeo da Tatiana Feltrin. "Opiniões negativas sobre livros".

 Olá.
 Hoje venho deixar minha opinião sobre um vídeo da Tatiana Feltrin (Canal, Blog). O vídeo é uma discussão sobre opiniões negativas sobre livros, e trata de assuntos que acho que grande parte dos leitores já se encontraram pensando ou em situações parecidas. 
 Quem quiser ver o vídeo clique aqui.

 No final do vídeo, ela deixa 3 perguntas para refletir ou gravar resposta em video ou em post.


Perguntas

1) Opiniões negativas de outros sobre um determinado livro já te fizeram desistir de comprá-lo e/ou lê-lo?

 R: Não exatamente. Opinião, pra mim é algo completamente pessoal. Confio em muitas pessoas que criticam certos livros, mas nem por causa disso deixo de tentar -lo. Mas também começo a ter certo receio.
 Existem leitores também que criticam certos livros, mas cada um tem que ver seu ponto de vista em relação às tais criticas, pois um certo detalhe que pode desagradar um, pode agradar outro.


2) Mesmo quando você discorda da opinião negativa de alguém, você costuma levar essas opiniões em consideração e repensar determinados aspectos de um livro do qual gosta? Ou, simplesmente descarta a opinião negativa de terceiros?

 R: Levo todas as críticas em consideração, reflito sobre elas e tiro minhas próprias conclusões. Caso não concorde, descarto pra não causar intrigas.
 Um exemplo bom é quando falam mal de THG, eu adoro muito todos os livros. Quando alguém fala algo de negativo, procuro refletir justificar minha opinião sem ofender o criticador.


3) Se você tem um blog ou um canal no Youtube, qual é a sua política pessoal sobre livros que leu e dos quais não gostou? Você deixa de falar sobre esses livros? Ou, fala, mas mede as palavras ao criticá-los negativamente?

 R: Acho que temos que dar nossa opinião sim. Eu como leitor de vários outros blogs sempre procuro uma opinião sincera para tirar proveito dela. Eu falo, sem medir palavras, somente dou minha opinião como um leitor qualquer.
 Acho que se você critica um livro que esta na moda você se torna automaticamente um alvo para os amantes da obra. Eu particularmente não vi nada de super ultra ótimo e inovador em A Culpa é das Estrelas, e sempre tentam me "xingar" por isso.


 Parabéns pelo ótimo vídeo Tati, adoro seu blog e seu canal.

Escrito por: Mello

5 de março de 2014

Resenha: O Filho de Netuno (Os Heróis do Olimpo #2), Rick Riordan

Autor: Rick Riordan
Editora: Intrínseca
Páginas: 426
Gênero: Fantasia, Aventura
Nota: ★+

Sinopse: A vida de Percy Jackson é assim mesmo: uma grande bagunça de deuses e monstros que, na maioria das vezes, acaba em problemas. Filho de Poseidon, o deus do mar, um belo dia ele acorda de um longo sono e não sabe muito mais do que o seu próprio nome. Mesmo quando a loba Lupa lhe conta que ele é um semideus e o treina para lutar usando a caneta/espada que carrega no bolso, sua mente continua nebulosa. De alguma forma, Percy consegue chegar a um acampamento de semideuses, mas o lugar não o ajuda a recobrar qualquer lembrança. A única coisa que consegue recordar é outro nome: Annabeth.
 Com seus novos amigos, Hazel e Frank, Percy descobre que o deus da morte, Tânatos, está aprisionado e que Gaia pretende reunir um exército de gigantes para dominar o mundo e reescrever as regras da vida e da morte. Juntos, os três embarcam em uma missão aparentemente impossível rumo ao Alasca, uma terra além do controle dos deuses, para cumprir seus papéis na misteriosa Profecia dos Sete. Se falharem, as consequências, é claro, serão desastrosas.

Resenha

  Seguindo o mesmo “modelo” do livro anterior -O Herói Perdido- a história é narrada por Percy, Hazel e Frank. Mesmo não lembrando nada, Percy chega ao Acampamento Júpiter, o acampamento romano, e ao chegar já recebe uma missão, com Frank e Hazel. Frank mesmo sendo filho de Marte –Ares, o deus da guerra- é um amor de pessoa, mesmo sendo grande e forte é um doce. Hazel é filha de Plutão e também é um amor, mas tem um passado misterioso que me deixou bastante intrigada.

A história é repleta de ação, lutas, demonstrações de amizade e lealdade, com doses certas de bom humor e romance. É um livro que simplesmente não dá para parar. Quanto mais você conhece sobre a mitologia grega ou romana, mais quer saber da trama. É uma história ágil, sem enrolações e você se espanta com todas as provações que os personagens precisam suportar em apenas 4 dias.

Rick Riordan tem uma imaginação incrível, pois descreve todos os lugares, detalhes e personagens. Cada um tem um jeito, uma personalidade e pensamentos diferentes e nos surpreendem muito. Amei a história, o enredo, os personagens e tudo o mais.



Escrito por: Bianca

Resenha: Finale (Hush, Hush #4), Becca Fitzpatrick

Autora: Becca Fitzpatrick 

Editora: Intrínseca
Páginas: 304
Gênero: Romance, Suspense sobrenatural

Nota:

SinopseNora e Patch pensavam que seus problemas tinham ficado para trás. Hank estava morto, e seu desejo de vingança não precisava ser levado adiante. Na ausência do Mão Negra, porém, Nora foi forçada a se tornar líder do exército nefilim, e era seu dever terminar o que o pai começara — o que, essencialmente, significava destruir a raça dos anjos caídos. Destruir Patch. Nora nunca deixaria isso acontecer, então ela e Patch bolam um plano: os dois farão com que todo mundo acredite que não estão mais juntos, manipulando, dessa forma, seus respectivos grupos. Nora pretende convencer os nefilins de que a luta contra os anjos caídos é um erro, e Patch tentará descobrir tudo o que puder sobre o lado oposto. O objetivo deles é encerrar a guerra antes mesmo que ela venha a eclodir. Mas até mesmo os melhores planos podem dar errado. Quando as linhas do combate são finalmente traçadas, Nora e Patch precisam encarar suas diferenças ancestrais e decidir entre ignorá-las ou deixá-las destruir o amor pelo qual sempre lutaram.

Resenha
Atenção! 
Esta resenha pode conter spoilers sobre os livros anteriores.

 Acho que acabei esperando muito desse livro, e não acabou sendo tudo aquilo, mas foi bom mesmo assim. Desde Sussuro minhas expectativas sobre a serie foram aumentando, e minha decepção foi Silêncio. Finale não se compara à Crescendo, mas o considero o segundo melhor dos quatro.

 Agora que Nora matou Hank, é uma nefilim e comanda o exercito de nefilins ela precisa de treino, e esses treinos, foram basicamente desnecessários, e junto com isso pequenas cenas que não mudaram nada no  enredo da história, tudo ficou parecendo sem utilidade. Ainda bem que a escrita da Becca não deixa nada monótono, mas sim, é desnecessário.  Então basicamente, o desenrolar que deu a impressão de que ela só queria deixar o livro maior, foi ruim.

 Mas de um ponto de vista geral, eu gostei, ainda mais do final que foi surpreendentemente único, e parcialmente triste - pelo menos para mim.- O livro todo nós ficamos esperando por esse final, que foi curto mas valeu a pena.

Desabafo

 Tamanha foi minha tristeza, ao terminar de ler os Agradecimentos e fechar o livro. Parece que uma parte de mim sempre vai repousar na série Hush, Hush. Só de pensar que nunca mais me encontrarei com Patch, Nora, Vee, Scott e até mesmo Marcie, me deixa frustrado. Os primeiros livros de romance que realmente me agradaram foram os de Becca, mas agora temos somente duas opções para nos consolar:
1- O lançamento do Filme,cujo os direitos cinematográficos ja foram vendidos.
2- Esperar pelo próximo livro de Becca, que será lançado esse ano.

Escrito por: Mello

1 de março de 2014

Resenha: Cidade dos Anjos Caídos (Os Instrumentos Mortais #4), Cassandra Clare

Autora: Cassandra Clare
Editora: Galera Record
Páginas: 364
Gênero: Fantasia juvenil
Nota:
Skoob

Sinopse: A guerra acabou e Caçadores de Sombras e integrantes do submundo parecem estar em paz. Clary está de volta a Nova York, treinando para usar seus poderes. Tudo parece bem, mas alguém está assassinando Caçadores e reacendendo as tensões entre os dois grupos, o que pode gerar uma segunda guerra sangrenta. Quando Jace começa a se afastar sem nenhuma explicação, Clary começa a desvendar um mistério que se tornará seu pior pesadelo.



Resenha
Atenção! Esta resenha pode conter spoilers sobre livros anteriores,

 Tudo por aqui está muito diferente do que costumávamos encontrar nos três primeiros livros. Por mais que sejam os mesmos personagens com apenas alguns novos, tudo está muito mudado.

 A primeira diferença é que o protagonista aqui já não é mais a Clary, e sim o Simon. A maior parte do livro narra oque ele sente, o triangulo amoroso dele, os problemas dele. Ele acumula inimigos, amigos, e se torna claramente o protagonista, não que eu ache ruim, eu gosto dele.

 O problema é que alguns personagens já não são mais os mesmos ou não foram tão valorizados aqui. A Clary é o maior exemplo disso, já que ela não é muito importante, e como ela é minha personagem favorita da série isso me incomodou bastante. O casal que ela forma com Jace se tornou chato, meloso e com problemas que teriam uma rápida solução se não fosse pelo excesso de frescura do Jace. Sim, Jace se torna um personagem melosinho e com frescurinhas em relação ao gigantesco amor que sente pela Clary, e isso também me irritou.


 A escrita da Cassie é gostosa do mesmo jeito que nos outros livros, mas notei que em algumas horas ela acaba descrevendo exageradamente até o que os personagens sentem como frio e calor, e ela acabou repetindo as vezes essas descrições desnecessárias. 

 Ler Anjo Mecânico entre Cidade de Vidro e esse livro é algo magnífico. O melhor pra mim foi quando um personagem que apareceu em Anjo Mecânico teve um papel presente aqui, e tipo, eu amei isso.

 Eu estou apontando tano defeitos que parece até que eu detestei isso, mas não, é bom sim. Apenas é o mais fraquinho da Cassandra Clare até agora. Vale a pena, muito a pena ler, só que de alguma forma, eu apontar as partes que eu gostei, posso acabar dando alguns spoilers.

 Os problemas recomeçaram aqui, como se fosse uma nova trilogia com os mesmos personagens. E lendo o final ótimo daqui, posso garantir que Cidade das Almas Perdidas será perfeito.

Escrito por: Mello